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Data de Publicação: 04/04/2017
I - Sistema Eleitoral e Regime de Funcionamento dos Órgãos das Autarquias Locais; II – Contencioso da Contratação Pública
I - Sistema Eleitoral e Regime de Funcionamento dos Órgãos das Autarquias Locais
Objetivos gerais: - Analisar o sistema eleitoral direto e proporcional para os órgãos deliberativos do município e da freguesia; sistema eleitoral direto e proporcional para o órgão executivo municipal e indireto para o órgão executivo da freguesia; o método D’Hondt; - Abordar a composição e funcionamento dos órgãos executivos e deliberativos do município e da freguesia – Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de janeiro, e Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.
Apresentação por: José António Costa Ferreira
Historiador / Investigador do NEDAL - Núcleo de Estudos de Direito das Autarquias Locais da Universidade do Minho. É Mestre em História Política Institucional Contemporânea, na área de Administração Local e Regional. Autor, em outras obras, de: - “O Poder Local e Regional na Assembleia Constituinte de 1975-1976” - Assembleia da República e Dom Quixote, 2007; - Colaborador de «Política e Órgãos Políticos» na edição da “Enciclopédia Larousse” – Círculo de Leitores, 2010; - “Dicionário de História de Portugal – O 25 de Abril”, na temática do «Poder Local» - Editora Figueirinhas, 2016. Exerce funções políticas como Deputado Municipal eleito na Assembleia Municipal de Mirandela e na Assembleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da Terras de Trás-os-Montes.
II – Contencioso da Contratação Pública
Objetivos gerais: - Conhecer o contencioso europeu dos contratos públicos; - Conhecer o contencioso português em matéria de contratos públicos;
Objetivos específicos: - Enunciar os princípios enformadores das normas europeias em matéria de contencioso contratação pública; - Enunciar o âmbito da jurisdição administrativa em matéria da contratação pública; - Enunciar os mecanismos processuais presentes no CPTA; - Especificar a ação administrativa urgente em matéria de contratação pública; - Especificar a impugnação do ato de adjudicação (artigo 103.º-A); - Especificar o decretamento de medidas provisórias e cautelares em matéria de contratos públicos (artigo 103.º-B); - Especificar o campo de aplicação da arbitragem relativa ao contencioso dos contratos públicos; - Propor uma nova solução para a apreciação dos litígios pré-contratuais.
Apresentação por: Rui Duarte Rocha Mestrando em Direito Administrativo pela Escola de Direito da Universidade do Minho.
Público-alvo: Comunidade Académica e Científica, Quadros Dirigentes e de Chefia, Técnicos Superiores e Técnicos com intervenção na área da Gestão de Recursos Humanos; Consultores Jurídicos da Administração Pública e Outros interessados.
Grande Auditório da EsACT Dia 7 de abril de 2017 Das 14h00 às 17h00
Data de Publicação: 03/04/2017
Os grandes eventos, desportivos, culturais e sociais são cada vez mais fator determinante para a promoção e dinamização dos Territórios, afirmando-se como uma ferramenta altamente valiosa para criar valor à sociedade e aos seus agentes. O impacto territorial é proporcional à dimensão de cada acontecimento, quando estes seguem uma linha integradora dos valores territoriais e contribuem, numa linha de promoção global, para a sua afirmação, dinamização e valorização.
Sessão por: Paulo Costa Diretor Geral da GlobalSport – eventos, marketing e comunicação Licenciado em Gestão do Desporto pela Universidade da Maia Diretor Geral da GlobalSport – eventos, marketing e comunicação Fundador do circuito EDP Running Wonders – Meias Maratonas em Patrimónios Mundiais Presidente da EMCODOURO S.A. – Exportação de produtos do Douro Presidente da Confraria das Aldeias e Aldeões de Portugal Presidente da Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócio Diretor da Associação Portuguesa de Gestão do Desporto Diretor da Douro Generation – Associação de Desenvolvimento local Diretor da APOPA – Associação Portuguesa de Organizadores de Provas de Estrada Gestor Desportivo do Ano – Portugal 2013
Objetivos gerais: - Proporcionar aos participantes uma reflexão acerca da estratégia de Marketing aplicada aos territórios.
Objetivos Específicos: - Compreender a criação de parcerias como fator fundamental de desenvolvimento territorial. - Compreender os fatores que impulsionam e geram notoriedade nos territórios.
Público-Alvo: comunidade académica, quadros técnicos e dirigentes de instituições turísticas e culturais, empresários de unidades de alojamento e restauração e outros interessados.
Auditório da EsACT Dia 05 de abril de 2017 Das 14h30 às 16h00
Data de Publicação: 28/03/2017
A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas - LTFP, integrou, com alterações e nos art.s 176º e ss., a matéria disciplinar contida na revogada Lei nº 58/2008, de 09.09 (Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas).
O procedimento disciplinar em causa tem vindo a suscitar o interesse de alguma doutrina portuguesa, tendo em conta a sua importância e aplicabilidade prática. Neste contexto, a presente palestra tem como objetivo analisar algumas fases do processo disciplinar comum (instrução do processo, acusação e defesa do trabalhador).
Objetivos gerais: - Interiorizar as fases do Processo Disciplinar Comum. - Desenvolver aspetos práticos a respeito da instrução e da defesa. - Enquadramento do Processo de Inquérito.
Objetivos Específicos: - Lavrar um auto de inquirição de testemunha. - Deduzir uma acusação. - Elaborar uma defesa.
Público-alvo: Comunidade Académica e Científica, Quadros Dirigentes e de Chefia, Técnicos Superiores e Técnicos com intervenção na área da Gestão de Recursos Humanos; Consultores Jurídicos da Administração Pública e Outros interessados.
Apresentação por: JOSÉ HENRIQUES Licenciado em Direito pela Universidade Católica do Porto; em Derecho pela Universidade de Vigo; e em Filosofia, pela Universidade Católica de Braga. Mestre em Direito pela Universidade Católica do Porto. Possui várias Pós-Graduações pela Universidade Católica do Porto e pela Universidade do Minho. Titular de DEA – Diploma de Estudios Avanzados, pela Universidade de Vigo, tendo sido membro do Departamento de Direito da Universidade de Vigo.
Desde 1997 que exerce funções docentes no Instituto Politécnico do Porto (IPP), atualmente como Professor Adjunto no ISCAP. Integrou o Conselho Científico, o Conselho Pedagógico e Coordenou o Departamento de Direito e Humanidades da extinta ESEIG-IPP. Advogado especialista em Direito Administrativo, datando de 1986 a sua inscrição na Ordem dos Advogados. Está inscrito como advogado no Colégio de Abogados de Espanha. Foi advogado avençado do IPP. É ainda autor de vários artigos e co-autor do livro “Manual de Direito e Cidadania”, publicado pela Almedina, que já prepara a 4ª edição.
Grande Auditório da EsACT Dia 31 de março de 2017 Das 14h30 às 17h00
Data de Publicação: 27/03/2017
Os territórios de baixa densidade apresentam vários desafios ao desenvolvimento turístico, requerendo a inovação de um papel determinante para a sua atratividade. Reconhecendo as boas práticas, na conservação das observâncias socioculturais e turísticas, a EsACT-IPB organiza mais um Seminário, do Mestrado em Marketing Turístico, subordinado ao tema: “A Estratégia de Marketing Turístico de Montalegre” onde se analisará o verdadeiro Case Study da Estratégia de Marketing Turístico de Montalegre. Este concelho rural é palco de alguns dos mais notórios e inovadores eventos turísticos que ocorrem em Portugal como seja a Sexta feira 13, o Congresso de Medicina Popular ou a Feira do Fumeiro de Montalegre, exemplificando como o património imaterial aliado à inovação poderá ser gerador de valor nos territórios deprimidos.
Sessão por: David Teixeira Vice-presidente da Câmara Municipal de Montalegre
Licenciado pela Universidade Católica do Porto. Master em Turismo e Gestão Hoteleira, pelo ISCET – Porto Mestrado em “Património e Turismo” na Universidade do Minho em 2006. Diretor da Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega. Entre 2003 e 2013, assumiu o cargo de presidente do Ecomuseu de Barroso.
Objetivos gerais: - Proporcionar aos participantes uma reflexão sobre a importância de uma estratégia de Marketing aplicada a um Território.
Objetivos Específicos: - Entender a inovação como fator fundamental de desenvolvimento; - Identificar e analisar as grandes tendências atuais e emergentes sobre os mercados turísticos; - Compreender e promover os fatores que impulsionam e tornam impreterível a inovação no turismo como forma de criar e manter vantagens competitivas dos destinos.
Auditório da EsACT Dia 29 de março de 2017 Das 14h30 às 16h00
Público-Alvo: comunidade académica, quadros técnicos e dirigentes de instituições turísticas e culturais, empresários de unidades de alojamento e restauração.
Data de Publicação: 25/03/2017
A MOSTRA é um rótulo consolidado da EsACT-IPB, cujo foco incide na vontade e necessidade de uma aproximação entre a academia e o entorno e que pretende difundir junto do público as competências da EsACT-IPB nas áreas da Comunicação, da Administração e do Turismo Tradicionalmente, a academia vai à cidade, e em lugares quotidianos habituados a outras práticas, exprime e divulga os resultados da atividade dos alunos nas valências que a EsACT-IPB domina. É neste registo que nos temos posicionado desde 2008, misturando-nos com o publico e integrando o quotidiano da cidade. Na edição de 2017, muito por culpa da existência de um novo edifício, que muitos conhecem já por fora, abrimos de par em par as portas da academia e convidamos à intromissão, à participação, à partilha, à mistura, nas tarefas diárias da EsACT-IPB. Convidamos, àqueles que assim o desejarem, a partilhar a INtimidade da EsACT-IPB. Venham fazer parte da academia, assistam e participem em aulas mais teóricas em anfiteatro ou sala, aulas práticas em laboratórios ou estúdios específicos, visitem os serviços administrativos, participem em atividades elaboradas especificamente para a MOSTRA2017 De 27 a 29 de março seja mais um entre nós. Disfrute do Art Space - exposições nos corredores, desperte conceitos e perspetivas, aprenda com o Quiosque do Cidadão. Participe no Press Start - uma seleção de trabalhos audiovisuais. Para públicos mais seniores preparámos a Tecnologia Sénior e a Segurança para Pais, para os mais intrépidos e para quem for competitivo, temos o desafio da noite de jogos e jogares, neste registo também o Zoom In - uma apresentação de jogos feitos na escola. Participe no Marketing Talks no Teatro de Bolso - Especialistas de marketing partilham estratégias de marketing, desafie-se no Quiz Quem Quer ser Maketeer?, queremos saber quem percebe mais de marcas. Durante os três dias, uma equipa de alunos estará à disposição da comunidade para fazer visitas guiadas à escola.
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Data de Publicação: 22/03/2017
A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas - LTFP, integrou, com alterações e nos art.s 176º e ss., a matéria disciplinar contida na revogada Lei nº 58/2008, de 09.09 (Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas).
O procedimento disciplinar em causa tem vindo a suscitar o interesse de alguma doutrina portuguesa, tendo em conta a sua importância e aplicabilidade prática. Neste contexto, a presente palestra tem como objetivo analisar algumas fases do processo disciplinar comum (instrução do processo, acusação e defesa do trabalhador).
Objetivos gerais: - Interiorizar as fases do Processo Disciplinar Comum. - Desenvolver aspetos práticos a respeito da instrução e da defesa. - Enquadramento do Processo de Inquérito.
Objetivos Específicos: - Lavrar um auto de inquirição de testemunha. - Deduzir uma acusação. - Elaborar uma defesa.
Público-alvo: Comunidade Académica e Científica, Quadros Dirigentes e de Chefia, Técnicos Superiores e Técnicos com intervenção na área da Gestão de Recursos Humanos; Consultores Jurídicos da Administração Pública e Outros interessados.
Apresentação por:
JOSÉ HENRIQUES Licenciado em Direito pela Universidade Católica do Porto; em Derecho pela Universidade de Vigo; e em Filosofia, pela Universidade Católica de Braga. Mestre em Direito pela Universidade Católica do Porto. Possui várias Pós-Graduações pela Universidade Católica do Porto e pela Universidade do Minho. Titular de DEA – Diploma de Estudios Avanzados, pela Universidade de Vigo, tendo sido membro do Departamento de Direito da Universidade de Vigo.
Desde 1997 que exerce funções docentes no Instituto Politécnico do Porto (IPP), atualmente como Professor Adjunto no ISCAP. Integrou o Conselho Científico, o Conselho Pedagógico e Coordenou o Departamento de Direito e Humanidades da extinta ESEIG-IPP. Advogado especialista em Direito Administrativo, datando de 1986 a sua inscrição na Ordem dos Advogados. Está inscrito como advogado no Colégio de Abogados de Espanha. Foi advogado avençado do IPP. É ainda autor de vários artigos e co-autor do livro “Manual de Direito e Cidadania”, publicado pela Almedina, que já prepara a 4ª edição.
Grande Auditório da EsACT Dia 31 de março de 2017 Das 15h00 às 17h00
Data de Publicação: 10/03/2017
O Museu do Douro, como museu de território, tem por missão a representação do património natural
e cultural da Região Demarcada do Douro – consagrada com o estatuto de Património Mundial pela
UNESCO em 2001 como paisagem cultural, evolutiva e viva -, distinguido internacionalmente como
uma estrutura cultural e turística de referência. A gestão do Museu do Douro está a cargo da Fundação Museu do Douro, F.P. tendo envolvido, nos últimos dez anos de existência, mais de um milhão e trezentas mil pessoas nas atividades e projetos culturais, descentralizados por espaços do Eixo Douro-Duero, com destaque para a Região Demarcada do Douro, e mais de meio milhão de visitantes e participantes nas atividades centradas no edifício sede. Este seminário pretende responder ao desafio de alargar o conceito de museu a um território de grande relevância histórica, patrimonial e turística; e mostrar como acompanha as dinâmicas do seu território e da (s) sua (s) comunidade (s). Sessão por:Fernando Seara licenciou-se em 1986 em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa FAUTL. A partir de 1986 exerceu a profissão de Arquiteto em regime de profissional liberal, em atelier próprio na cidade do Porto, no quadro do qual realizou inúmeros projetos, muitos dos quais executados. Foi professor da Escola Secundária Soares dos Reis, Porto, nos anos letivos de 1986/87 e 1987/88. Em 1992 criou no Porto, como sócio fundador, a firma Zute Arquitectos, Lda.. Desde 1997, a residir em Cambres (Douro) dá seguimento à sua atividade de arquiteto, ainda como sócio da empresa Zute Arquitectos, Lda., com atelier nas cidades de Peso da Régua e Porto. Entre 2003 e 2004 foi membro da Comissão Executiva para as Comemorações dos 250 Anos da Região Demarcada do Douro. Em Janeiro de 2005 foi nomeado, pelo Governo de Portugal, responsável pela gestão do projeto Velhos Guetos – Novas Centralidades, sedeado em Alagoas (Peso da Régua), financiado no âmbito da European Free Trade Association (EFTA), em parceria com o projeto similar para Rabo de Peixe, nos Açores. Exerceu funções de gestor deste projeto até à sua conclusão em setembro de 2008. Integra desde 2011 o Conselho Geral do Agrupamento de Escolas João de Araújo Correia e Conselho Geral da Escola Profissional e Desenvolvimento Rural do Rodo. Em dezembro de 2011 e sob consulta ao Conselho de Fundadores é designado por unanimidade do Conselho de Administração da Fundação Museu do Douro, Diretor do Museu do Douro, em dezembro de 2014 é renovado o cargo de Diretor Geral do Museu do Douro pelo período de 5 anos, funções que exerce desde essa data. Objetivos gerais:A declaração do Douro Vinhateiro como Património Mundial, consagrando o valor universal desta “paisagem cultural evolutiva viva”, exemplo singular da intervenção do homem na natureza em condições particularmente adversas, constituiu uma oportunidade decisiva para o desenvolvimento da região. Antes de mais, como fator estratégico para o reconhecimento regional, nacional e internacional dos valores do património cultural e patrimonial a preservar. O Museu do Douro é um espaço museológico diferenciado, não só pelas abordagens temáticas inovadoras, mas também pela apresentação de conteúdos expositivos com recurso a renovadas linguagens, fundamental para a construção das representações e identidades das comunidades. Como estrutura cultural e turística de referência, distinguida pela qualidade e realização de programas diversificados que contribuem para um maior conhecimento e orgulho da identidade cultural da Região do Douro Património Mundial, tem como perspetivas no futuro continuar a desempenhar um papel ativo no desenvolvimento sociocultural da região, contribuir para o reforço de estruturas de animação cultural de apoio à atividade turística, contribuir para o reforço e divulgação da imagem de qualidade dos produtos regionais, em particular os vinhos, através da valorização da sua componente históricocultural, contribuir para uma maior integração da região nas rotas internacionais de enoturismo e de turismo cultural, reforçando a sua imagem como primeira região vitícola demarcada e regulamentada do mundo e como “paisagem cultural evolutiva e viva”. Objetivos Específicos:O grande desafio para o Douro Património Mundial é executar uma estratégia que assente em quatro áreas prioritárias: o vinho, a paisagem, a cultura e o desenvolvimento. Presentemente e face às tendências de crescimento dos fluxos turísticos à escala mundial, os desafios que se tendem a colocar ao museu de território, enquanto agente do processo de desenvolvimento cultural e de valorização das pessoas, determinam, por um lado, a exploração de novas relações e interações com os mais variados stakeholders do mercado regional, nacional e internacional. Por outro lado, prosseguir com o trabalho nos domínios da valorização e interpretação dos recursos patrimoniais da Região Demarcada do Douro, de dinamização da Rede de Museus do Douro e de apoio técnico a iniciativas museológicas locais, de promoção artística e cultural contemporânea, e de articulação com outros projetos de integração nas rotas internacionais de enoturismo e turismo cultural. Por último, torna-se premente conhecer melhor o turista que visita o território e os seus impactos. Grande Auditório da EsACT Dia 15 de março de 2017Das 14h30 às 16h00Público-Alvo: comunidade local e regional, comunidade académica, quadros técnicos e dirigentes de instituições turísticas, e empresários de unidades de alojamento e restauração.
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